Viajantes: As embarcações na Amazônia.



"Mais longe, vêem-se alguns ubás, ou longas pirogas indígenas, capazes de deslocar apenas 50 centímetros de água, com 10 a 15 metros de comprimento, que deslizam ao lado de montarias, espécie de canoas grosseiras características dessa região. Convém ainda acrescentar a essas embarcações de formas e dimensões tão variadas: as igarités, que são barcos de rio, cobertos na parte central por um só teto de folhas de palmeiras; a igaraçu, barca com duas coberturas; o bote, ou grande canoa; e o batelão, variedade de barcaça, que vemos misturados às vigilengas nas docas do porto do Ver-o-Peso e do Reduto. Paul Walle [1872-19?]. No Brasil do Rio São Francisco ao Amazonas. 2006, p. 299.
 
 
 
Doca do Ver-o-Peso em 1905.
O MUNICÌPIO de Belém, 1905.


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