Palmeira Marajá
"(...). A estrada que levava até lá passava no meio de uma bela mata, que exibia muitas árvores gigantescas. Senti falta, ali, das palmeiras açaí, miriti, paxiúba e outras, só encontradas em solo mais fértil; não era incomum, porém, a bela bacaba, vendo-se também uma grande diversidade de espécies anãs da palmeira-marajá (Bactris), uma das quais, denominada peuririma, era muito elegante, chegando sua haste, que era da grossura de um dedo, a alcançar quatro ou cinco metros de altura. (...)".
Fonte:
BATES, Henry Walter. Um naturalista no rio Amazonas. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed da Universidade de São Paulo, 1979. p. 118. (Reconquista do Brasil, v. 53).
Marajá (Bactris maraja)
Orbigny, A. D. d´Voyage dans lÁmerique Méridonale, v. 7, n. 3, t. 7, 1847.
www.plantillustrations.org
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